segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Magnífico

Como seria se pudéssemos sobrevoar o Planeta Terra? Há 4 dias atrás, surgiu no Youtube um clip de 1 minuto com imagens impressionantes captadas pela Estação Espacial Internacional, enquanto sobrevoava o nosso planeta à noite.

O filme começa sobre o Oceano Pacífico, passando de seguida pela América do Norte e do Sul, até entrar no amanhecer sobre a Antártida.

Visível é, também, a ionosfera (uma estreita linha amarela) e as estrelas da nossa galáxia.

Magnífico.

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domingo, 18 de setembro de 2011

Planeta Humano: estreia esta semana na RTP1

Depois de O Planeta Terra, série épica que celebrou o encanto do nosso planeta de uma forma nunca antes vista, a BBC está de regresso com uma nova super-produção, no mínimo, surpreendente.

Planeta Humano é uma série histórica de 8 episódios que aborda a incrível relação da humanidade com a natureza no mundo actual. Cada episódio leva-nos aos extremos do nosso planeta, do ártico às montanhas, dos oceanos às selvas, das pradarias aos desertos, dos rios à selva urbana.

Conheceremos gente que sobrevive estabelecendo relações complexas e, geralmente, de benefício mútuo com os animais e os elementos do mundo natural que a circundam. As equipas de Human Planet filmaram em cerca de 80 locais, trazendo-nos histórias que nunca foram contadas em televisão.

Planeta Humano estreia a 20 de Setembro na RTP, às 23:00, e será exibido todas as 3as feiras. A não perder.

Fonte: RTP


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sábado, 17 de setembro de 2011

Para ver com atenção

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Hugh's Fish Fight

Tudo começou em Setembro de 2010, quando o jornalista britânico Hugh Fearnley-Whittingstall embarcou na traineira Seagull. Quatro meses depois, o canal Channel 4 transmitiu o documentário intitulado Hugh's Fish Fight, onde foi relatada a experiência de Hugh junto de pescadores, ambientalistas, políticos, directores de cadeias de supermercados e consumidores, revelando uma realidade alarmante:

actualmente, cerca de metade dos peixes pescados no Mar do Norte são deitados de novo ao mar, mortos. Tudo devido às directivas da União Europeia.

O sistema de quotas da UE

Destinada a proteger o stock de peixe nas águas europeias, o sistema de quotas (integrado na Política Comum das Pescas da UE) exige que os pescadores só possam trazer para terra uma quantidade específica de cada espécie. No caso de ultrapassarem essa quota, serão multados ou arriscam-se a perder os seus barcos.

O problema é que os pescadores não conseguem controlar as espécies que apanham, vendo-se obrigados a deitar fora aquelas que não estão autorizados a trazer para terra. Muitas toneladas de peixe, já morto, são devolvidas ao mar - os chamados discards, ou despejos.

Porque os despejos não são monitorizados, é difícil saber ao certo a quantidade de peixe descartado. A União Europeia estima que são descartados 40 a 60% do total do pescado, no Mar do Norte - situado entre as costas da Noruega e da Dinamarca ao leste, a costa da Grã-Bretanha ao oeste e a Alemanha, Países Baixos, Bélgica e França ao sul.

Convém pensar não só no impacto ambiental este problema provoca, mas também nas milhares de pessoas que morrem à fome diariamente, noutros pontos do planeta.

A conclusão é simples: o sistema de quotas de pesca, tal como está definido actualmente, não é sustentável.


A campanha

Actualmente, a Política Comum das Pescas está a ser alvo de reformas, que entrarão em vigor em 2012. Cientistas e grupos ambientalistas têm contribuído com várias sugestões, para que a política possa funcionar no sentido da protecção das espécies.

É aqui que surge a Hugh's Fish Fight: uma campanha que tem como objectivo assegurar as alterações necessárias à PCP.

A resposta do público foi impressionante: mais de 700 mil pessoas já assinaram a petição e muitas Organizações Não Governamentais, bem como nomes conhecidos do mundo das Artes e do Espectáculo, associaram-se à campanha.

A Hugh's Fish Fight já surtiu alguns resultados, conseguidos graças à pressão que tem vindo a exercer:
- o governo britânico decidiu financiar um estudo de impacto, face a uma possível lei de proibição de despejos;
- em Julho, a Comissão Europeia publicou as suas propostas para a nova Política Comum das Pescas, onde se encontram recomendações para uma proibição dos despejos.

Mas nada está garantido. Faltam ainda nove meses para que a nova lei seja aprovada e Hugh viajou até Bruxelas para iniciar uma nova fase da campanha: agora, estendendo-se a vários países da União Europeia. A pressão que daqui for gerada, por toda a Europa, pode fazer toda a diferença.

O Econsciência junta-se à Hugh's Fish Fight e pega nas palavras do seu autor:
Juntos, podemos parar esta carnificina ridícula.

Assine a petição e junte-se à campanha em FishFight.net


Fonte: FishFight.net
O nosso agradecimento à Ondina Pires.

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Regresso à Econsciência

Questões de força maior levaram o Econsciência a parar a sua actividade nos últimos meses - pedimos desculpa a todos os nossos leitores pela interrupção, dada sem aviso.

Pararam os posts, mas não se dissipou a atenção dos autores face às questões que dão tónica a este blogue.

Felizmente, o Econsciência está de volta. Embora a regularidade dos posts venha a ser menor, recuperamos o fôlego e voltamos a juntar a nossa voz à de tantas que, na blogosfera ou fora dela, lutam por uma maior consciência sobre o que é realmente fundamental: o equilíbrio do nosso Planeta.

Até já.

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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Águas residuais podem ser fonte de energia

Revela um novo estudo que as águas residuais resultantes da utilização doméstica, até agora vistas como desperdício, são mais ricas em energia do que inicialmente se pensava. Esta descoberta abre toda uma discussão sobre o potencial de aproveitamento energético nas ETAR (Estações de Tratamento de Águas Residuais), uma vez que os compostos orgânicos existentes nas águas residuais possuem (nas suas ligações químicas) entre 7,6 a 20% mais de energia do que anteriores estudos revelavam. Descobrir a forma mais eficiente de retirar essa energia das águas em tratamento é o próximo passo.


Toda a notícia aqui

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Medicamentos e detergentes eliminados no esgoto alteram a reprodução dos peixes

Os medicamentos e outros químicos utilizados em casa, como os detergentes, afectam a reprodução e desova dos peixes, mesmo quando estão na água em baixas concentrações.


Estes resultados foram divulgados no encontro da Sociedade de Toxicologia Ambiental e Química, realizado em Portland.

Quando são despejados nas sanitas e ralos dos lavatórios, os compostos químicos têm como destino final os cursos de água, uma vez é difícil removê-los durante a fase de tratamento das águas residuais.

Melissa Schultz, química do College of Wooster, em Ohio, refere que «é fácil verificar se um peixe sofre alterações anatómicas (…) no entanto, determinar os efeitos no acasalamento requer um trabalho mais meticuloso».

Um estudo realizado por Dalma Martinovi, toxicologista ambiental da Universidade de St. Thomas, no Minnesota, verificou distúrbios comportamentais no peixe-zebra (Danio rerio), num tanque que continha 50 microgramas por litro de ibuprofeno (anti-inflamatório).

Nos humanos, o ibuprofeno inibe a produção de prostaglandinas, envolvidas no processo inflamatório. Nos peixes, estas substâncias actuam como feromonas. Na presença do medicamento, a sua produção é inibida, o que provoca a alteração do seu comportamento sexual.

Apesar de não existirem alterações anatómicas ou fisiológicas visíveis nos peixes, pode-se verificar mudanças de comportamento uma vez que ocorrem com concentrações mais baixas destes químicos. Estas alterações na reprodução podem afectar a prosperidade dos peixes.

Fonte: Naturlink

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